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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Quanto vale a natureza?


Kiri Te Kanawa canta "Lo Fiolaire" dos Chants d'Auvergne por Cantloube


“Tornar visível o invisível”. Assim o economista indiano Pavan Sukhdev explica a missão da metologia TEEB – A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade – desenvolvida para atribuir valor econômico aos serviços prestados pela natureza. Incontáveis benefícios gerados pelo trabalho silencioso e constante dos ecossistemas e da biodiversidade: polinização, regulação do clima, fertilidade do solo, bem-estar… Serviços que, apesar de fundamentais, não entram no cálculo convencional da riqueza de uma nação, não fazem parte do planejamento estratégico de uma cidade ou de uma atividade econômica.
No site do TEEB,  encontra os relatórios que explicam em detalhes a metodologia, que foi apresentada na COP 10, em Nagoia, no ano passado, e vem sendo usada pela ONU para valorar os serviços ambientais (o site é em inglês, mas alguns relatórios estão disponíveis também em português). O Brasil, que pode ser considerado o país mais rico do mundo em termos de capital natural, já prepara um relatório TEEB nacional (clique aqui para saber mais).
Veja a matéria completa no "Cidades e Soluções" por André Trigueiro

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