A reserva marinha da Ilha de Apo é um dos melhores exemplos de protecção das espécies marinhas nas Filipinas. Está comprovado que as reservas marinhas são uma excelente medida para proteger as espécies em vias de extinção e restaurar o equilíbrio aos ecossistemas.
Fonte: Greenpeace Portugal
Existe um crescente volume de provas científicas que demonstram que o estabelecimento de redes de reservas marinhas em larga escala, necessárias urgentemente para proteger as espécies marinhas e os seus habitats, poderia ser a solução para inverter o declínio das pescas em todo o mundo.
As reservas marinhas podem beneficiar as reservas de pesca adjacentes tanto pelo “excedente” de peixe adulto e juvenil que ultrapassaria as fronteiras da reserva, como pela exportação de ovos e larvas. Dentro das reservas, as populações aumentariam de tamanho e os espécimes viveriam mais tempo, cresceriam mais e desenvolveriam um maior potencial reprodutor.
As reservas marinhas podem mesmo vir a beneficiar as espécies altamente migratórias, como os tubarões, o atum e o espadarte, se forem criadas em locais onde essas espécies são actualmente bastante vulneráveis, como os locais de criação, de desova ou de agrupamento, como as montanhas submarinas.
As reservas marinhas podem mesmo vir a beneficiar as espécies altamente migratórias, como os tubarões, o atum e o espadarte, se forem criadas em locais onde essas espécies são actualmente bastante vulneráveis, como os locais de criação, de desova ou de agrupamento, como as montanhas submarinas.
As reservas marinhas em larga escala seriam áreas fechadas a todos os fins extractivos, como a pesca ou a exploração mineira, e também às actividades de eliminação. No interior dessas áreas poderiam existir zonas centrais onde não seriam permitidas actividades humanas, por exemplo áreas que actuassem como zonas de referência científica ou áreas onde existissem habitats ou espécies especialmente sensíveis.
Algumas áreas dentro da zona costeira poderiam estar abertas à pesca não destrutiva e de pequena escala, desde que sustentável dentro dos limites ecológicos, e estabelecidas com recurso à participação total das comunidades locais afectadas.
As Reservas Marinhas (RM) não se limitariam a tratar da sobrepesca – embora uma das principais razões para a criação das RM seja a preservação das populações de peixe. São cada vez mais vistas como um instrumento global essencial para proteger o ambiente marinho, inclusive relativamente à poluição – provocada em especial pela eliminação de resíduos (resíduos radioactivos, munições e dióxido de carbono).
Algumas áreas dentro da zona costeira poderiam estar abertas à pesca não destrutiva e de pequena escala, desde que sustentável dentro dos limites ecológicos, e estabelecidas com recurso à participação total das comunidades locais afectadas.
As Reservas Marinhas (RM) não se limitariam a tratar da sobrepesca – embora uma das principais razões para a criação das RM seja a preservação das populações de peixe. São cada vez mais vistas como um instrumento global essencial para proteger o ambiente marinho, inclusive relativamente à poluição – provocada em especial pela eliminação de resíduos (resíduos radioactivos, munições e dióxido de carbono).
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