Numa notícia do New Yok Times de 27 de Julho, refere uma análise que permite apostar na eficiência energética, sem caírmos em tentações de megaprojectos solares como Moura ou no Sahel. Aliás a genuína e verdadeira democratização serão a produção e utilização domésticas de energias alternativas (solar, eólica)e não como ainda hoje em mãos monopolistas (corporações) e com preços de usura. Por outro lado, sabemos nós que os transportes consomem imensa energia. Temos que repensar muito bem nesta área, uma vez que para além de soluções mais sustentáveis, implica mudanças sociais e paradigmas de emprego e economia diferentes. Mas acredito que diversificando as fontes de energias renováveis (biomassa, marés,...) e reestruturar os meios de deslocação (apostando no comboio, metro e veiculo eléctrico) estarão criadas muitas condições para um futuro sustentável. Ler artigo completo abaixo (em Inglês)
Actualização 2019
JOÃO , é importante voltarmos a insisitir nesta discussão do "NUCLEAR,NÃO OBRIGADO! porque desde há uns 6 meses a esta parte que a opinião europeia já se deixou influenciar pelas campanhas de lavagem da velha imagem da chaminé a deitar fumo preto, agora só já deita fuminho branquinho e nem suja a roupa nem mancha a pela. É formidável. O argumento que por alguns cretinos do PS e PSD têm vindo trazer a lume é que até a Filãndia está a favor do "Nuclear". Esta manipulação começou por alguns dos lobbys que estão ligados a bancos ( Banco Bilbão de Vizcaya e Santaria) a tentar que a UE financie e depois os Bancos tão queridos estão de mõas abertas ao crescimento e progresso dos cidadãos. A piada disto , ou melhor, o irónico é que passados 35 anos depois de o Povo se manisfestar contra a criação da Central Nuclear da Outaguia da Baleia, lá para os lados de Peniche, alguns dos que por lá passaram , hoje estejam calados, surdos e mudos. O poder afinal corrompe, mesmo.
ResponderEliminarJaime Machado ( olharpraterra.blogspot.com)
Sem dúvida, amigo. Forte abraço.
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