O Dia Mundial da População celebra-se a 11 de Julho.
Foi a 11 de julho de 1987 que o contador mundial de população chegou aos cinco biliões de pessoas, inspirando a ONU a criar este dia em 1989 e a comemorar anualmente esta efeméride a 11 de Julho.
Estima-se que a evolução da população mundial registe um aumento anual de 75 milhões de pessoas. Quanto à distribuição da população mundial, a maior parte da população encontra-se na Ásia, com a China e a Índia no topo dos países mais populosos do mundo.
O objetivo do Dia Mundial da População é alertar para as questões do planeamento e do desenvolvimento populacional, quando muita gente não tem acesso a cuidados de saúde, por exemplo. Outro problema sério é a escassez dos alimentos, sendo que a sua distribuição é desequilibrada, com abundância nos países desenvolvidos e carência nos países subdesenvolvidos. A poluição, as epidemias e o uso de contracetivos são outros temas relacionados com a população mundial abordados pela ONU nesta data.
Sobre o Valor das Pessoas (extractos do livro, editado originalmente em 1996 e publicado entre nós pelo Instituto Piaget em 1999)
1. A dimensão humana deve sempre regressar ao seu lugar central no nosso conceito de sociedade, através do reconhecimento da importância do capital humano no funcionamento de todos os ecos sociais. Além disso, as pessoas não devem ser consideradas como máquinas unidimensionais produtoras e consumistas, mas em toda a sua complexidade cultural, social, emocional e espiritual que determina o seu funcionamento na sociedade.
2. Livre circulação de bens e de capital são encorajados, mas não a livre circulação de pessoas. Os países industrializados preocupam-se com o facto de terem uma taxa de natalidade em declínio e poderão oferecer incentivos fiscais para se ter mais filhos, mas nunca considerariam encher as vilas rurais despovoadas com o excesso de chineses ou africanos.
Arthur Dhal (ver a sua página pessoal) é um biólogo marinho formado em Stanford e na Universidade da Califórnia, trabalhou como consultor ecologista numa larga área de tópicos ambientais e científicos para vários governos e organizações internacionais, incluindo a IUCN, UNESCO e o Programa das Áreas Oceânicas e Costeiras do Programa do Ambiente das Nações Unidas (UNEP).
1. A dimensão humana deve sempre regressar ao seu lugar central no nosso conceito de sociedade, através do reconhecimento da importância do capital humano no funcionamento de todos os ecos sociais. Além disso, as pessoas não devem ser consideradas como máquinas unidimensionais produtoras e consumistas, mas em toda a sua complexidade cultural, social, emocional e espiritual que determina o seu funcionamento na sociedade.
2. Livre circulação de bens e de capital são encorajados, mas não a livre circulação de pessoas. Os países industrializados preocupam-se com o facto de terem uma taxa de natalidade em declínio e poderão oferecer incentivos fiscais para se ter mais filhos, mas nunca considerariam encher as vilas rurais despovoadas com o excesso de chineses ou africanos.
Arthur Dhal (ver a sua página pessoal) é um biólogo marinho formado em Stanford e na Universidade da Califórnia, trabalhou como consultor ecologista numa larga área de tópicos ambientais e científicos para vários governos e organizações internacionais, incluindo a IUCN, UNESCO e o Programa das Áreas Oceânicas e Costeiras do Programa do Ambiente das Nações Unidas (UNEP).
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