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sábado, 30 de abril de 2005
Loucos e Santos por Oscar Wilde
sexta-feira, 29 de abril de 2005
quinta-feira, 28 de abril de 2005
Ser vigilantes em relação aos espaços públicos
Teresa Andresen, arquitecta paisagista. Universidade do Porto.
quarta-feira, 27 de abril de 2005
Nomes de Árvores
Angel Oak Tree near Charleston by Serge Skiba |
Flora Europaea
Flora da Europa em fotografia
Flora Iberica
Plantguides
Livros antigos digitalizados. Desenhos de plantas
Plant Atlas
Dendrologia
Sunshine seeds- com belas fotografias, como a desta postagem
Rainforest Consevation Agroferestry Data
Tropicos- lista com desenho, foto, descrição
Thomas Schoepke Plant Image Gallery
Para saber mais
Dossiê Botânica
terça-feira, 26 de abril de 2005
Um Só Mundo...é o que temos!
Obrigada Cidade Solidária
ULTIMA HORA
Atentado ecológico na Colômbia
Mejor piojoso que decapitado
Daniel Samper Pizano
CAMBALACHE(20 de abril de 2005)
El Gobierno planea un atentado ecológico: cambiar la ley, para fumigar los parques nacionales.
El Gobierno quiere cambiar la legislación de parques nacionales a fin de fumigarlos con glifosato para combatir en ellos la proliferación de cultivos ilícitos. Así lo anunció hace una semana, y todos quedaron tan tranquilos. El ministro de Gobierno se atrevió a decir que “la mayor riqueza de la nación son sus reservas ecológicas y no se puede permitir que sean contaminadas con químicos por la producción de droga”.
Tenemos, entonces, que el Gobierno se propone envenenar los parques para protegerlos. Con la misma desfachatez habrían podido anunciar que, ante la epidemia escolar de piojos, y movido por su aprecio del cuero cabelludo de los estudiantes colombianos, procederá a decapitar a los apestados. No sabíamos del hondo cariño del ministro de la política por los parques: un cariño que lo impulsa a matar lo que más ama. Pero teníamos la idea, a fuerza de oírsela a voceros oficiales, de que estábamos ganando la batalla contra los cocales. Ahora resulta que no. Que, para vencer, será necesario modificar las leyes ecológicas de inspiración universal a fin de introducir en los parques sustancias químicas contaminantes.
Esta historia tiene tres patas, y los colombianos están en su derecho de conocerla completa. Deben saber, en primer lugar, que la fumigación no ha sido esa herramienta victoriosa contra los cultivos ilícitos que quieren vendernos. Segundo, que el sacrificio de nuestros parques se hará por presiones de la embajada de Estados Unidos y el sometimiento de nuestras autoridades. Y, tercero, que, aunque se han extendido los cultivos ilícitos en zonas naturales, es posible combatirlos sin acabar con los parques.
Vamos por partes y examinémoslas todas.
Éxito, pero poco. La guerra contra las drogas no avanza. Las más optimistas cifras hablan de un menor número de hectáreas cultivadas, pero la Junta Internacional de Fiscalización de Estupefacientes, órgano de la ONU, ya señaló cómo “la reducción de la superficie total en Suramérica parece neutralizada por aumento del rendimiento agrícola”. Asesores colombianos han dicho que el modelo no sirve. Fumigar envenena, pero no derrota. Sin embargo, pretenden que insistamos en la fórmula equivocada y que la hagamos aún peor.
¡Qué dirá la Embajada! Si algún día abriera sus actas el Consejo Nacional de Estupefacientes, organismo que dirige la lucha contra la droga en Colombia, veríamos hasta qué punto la embajada de Estados Unidos ha ejercido presión para conseguir algo que en su país le acarrearía un escándalo nacional: fumigar los parques con glifosato. Yo entiendo a la embajada: al fin y al cabo, los parques colombianos no son problema suyo, y quienes salen perdiendo con la fumigación no son los ciudadanos estadounidenses sino los de aquí. Lo grave es que ante esas presiones se han plegado casi todas las instituciones representadas en el Consejo: desde el ministerio de Gobierno hasta la Procuraduría. Solo los organismos ambientales se oponen a la fumigación, y por eso se les mira en el Consejo como una especie de parias. Si no empezaron aún los bombardeos de veneno sobre los parques, es debido a que la ley lo prohíbe. Pero el Gobierno, que tiene la costumbre de cambiar las leyes que le estorban, como ocurrió con la reelección, parece decidido a dar el paso nefando y consagrar en el estatuto orgánico de parques la posibilidad de que las propias autoridades esparzan sustancias químicas expresamente diseñadas para provocar alteraciones botánicas.
Divulga e assina a petição.
segunda-feira, 25 de abril de 2005
Foi para isto que se fez o 25 de Abril!
Sim, porque foi para terminar com a ditadura que se fez o 25 de Abril! E, em consequência, a democracia aí está, possibilitando a todos e a cada um que, usando a liberdade conquistada, participe na escolha dos seus diversos dirigentes.
Sim, porque foi para terminar com a guerra que se fez o 25 de Abril! E a guerra terminou, ajudando ao nascimento de novos países, que, com muitas dificuldades é certo, vêm caminhando, fazendo o seu próprio caminho de países independentes, construindo a sua própria história.
Sim, porque foi para terminar o isolamento internacional em que Portugal vivia que se fez o 25 de Abril. E aí estamos nós, inseridos na União Europeia, com relações amigáveis com todos os países do mundo!
Sim, porque foi para aumentar a alfabetização do País e acesso mais livre ao ensino superior e isso aconteceu!
Sim, porque hoje há eleições e direito à escolha de vários partidos!
Sim, porque Portugal tem um índice de desenvolvimento técnico e científico nas suas academias equiparável às congéneres europeias!
(texto por mim adaptado da mensagem da Associação 25 de Abril)
domingo, 24 de abril de 2005
Cântico Árabe - Grego-Ortodoxo * Outra Pazcoa Possível
sábado, 23 de abril de 2005
sexta-feira, 22 de abril de 2005
Celebremos o 35º Aniversário do dia da Terra | Celebrate 35Th Anniversary of Earth Day
22 de Abril é o dia da Terra por Nuno Leitão (texto de 22-04-2002)
1) Send a message to car makers - Cars are one of the biggest sources of global warming pollution. California's groundbreaking new law cuts global warming pollution from cars. But the auto industry is suing to block the law. As a potential customer, your voice matters. On Earth Day, take a moment to tell car makers they should build less polluting cars instead of suing.
2) Earth-friendly seafood - print a wallet-sized list - Farmed salmon or wild - which is better for you and the planet? Carry this list of fish with you, so whether shopping for groceries or dining at a restaurant, you can always navigate your way to the best seafood choices. Print an extra for a friend!
3) Follow 20 simple steps to help undo global warming - Global warming is our most serious environmental problem. Today, tweak a daily habit or two (or twenty!). Bike or carpool to work. Or even brighten your house with more energy efficiency bulbs.
Share this list with your friends and family, and enjoy Earth Day! THANK YOU
quinta-feira, 21 de abril de 2005
Artistas pela Terra
e um filme
e mais muitos mais Artisitas pela Terra: humoristas, fotógrafos, pintores, etc
na Terra.Org
Aqui também tem muitos conselhos, ideias para uma pratica ecológica!!
quarta-feira, 20 de abril de 2005
segunda-feira, 18 de abril de 2005
Os centros históricos, as requalificações e a publicidade
Quanto à dicotomia centros comerciasi/segurança enquanto as cidades não promoveram com coragem mais medidas de respsitos pelos peões e alternativas à mobilidade e respeito pelos espaços verdes quando pretendem "requalificar", então decicidamente os cidadãos viverão melhor as cidades.Temos que saber como, quando e de que forma atingir esses objectivos.Por isso considero importantes as reflexões escritas no blogue Baixa Pombalina.
TEXTO 1. É preciso deitar abaixo os Centros Comerciais.
POR Forum da Cidade
Ao contrário da maioria das cidades europeias, o centro histórico Lisboa encontra-se desertificado à noite e com o comércio tradicional quase moribundo, pese embora a ajuda que lhe vem dando o aparecimento das grandes marcas. E isso deve-se a uma errada política comercial, cuja responsabilidade não pode ser imputada só aos políticos, que têm sido sempre os bodes expiatórios das decisões tomadas pela influencia dos grupos de pressão organizados.Neste caso, foram os comerciantes receosos da concorrência - o país sempre foi avesso à concorrência, pelo menos nos últimos cinquenta anos - que pressionaram para que os centros comerciais, de criação inexorável, fossem afastados do centro, como forma de a evitar.Foi, a nosso ver, um erro histórico. Com essa opção, o comércio tradicional perdeu as suas possibilidades de desenvolvimento, ao contrário do que aconteceu nas outras capitais europeias que tiveram a opção contrária. As sinergias que lhe davam o movimento de pessoas nesses centros comerciais, em relação aos quais, quanto mais não fosse, o comércio tradicional sempre seria um sucedâneo, podiam ser o impulso para esse desenvolvimento.Mais grave, ainda, as pessoas passaram a deslocar-se para os centros comerciais que, afinal, não foram construídos tão longe como isso, e daí resultou uma verdadeira desertificação de Lisboa com consequências graves no domínio da segurança.Como todos sabemos não pode haver um polícia para cada cidadão e a melhor forma de se garantir essa segurança é, como em tudo, a presença de pessoas.É pois absolutamente necessário, se quisermos reanimar o centro histórico de Lisboa, deitar abaixo os centros comerciais, ao menos em sentido figurado. Isto é, é absolutamente necessário proibir a criação de novos centros comerciais fora do centro e, pelo contrário, estimular o seu aparecimento no centro histórico.
TEXTO 2. Afinal, qual o papel da Baixa na Baixa Pombalina, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana?!...
POR Baixa Pombalina
Quando Santana Lopes lançou a ideia da candidatura da Baixa a Património Mundial no Barcelona Meeting Point - que decorreu na capital da Catalunha entre os dias 21 e 26 de Outubro de 2003, a esperança de reabilitação da Baixa Pombalina parecia, finalmente, avançar.Acontece que, volvidos estes anos, o que realmente se passou foi o anunciar de medidas desgarradas e sem um plano global capaz de fazer frente à multiplicidade de problemas que uma acção deste natureza teria de resolver. Por vezes, neste blog sobre as políticas de intervenção na Baixa Pombalina aludimos a esta realidade e chamámos à atenção para esta inércia e também - porque não dizê-lo - inépcia das equipas que foram escolhidas para avançar as ideias e a acção no terreno. Seria um trabalho ciclópico a desenvolver não só na vertente arquitectónica, mas também política,social, jurídica e histórico-cultural; um trabalho a ser realizado pelo menos em dois mandatos autárquicos, com o apoio do governo e o consenso das oposições [não nos podemos esquecer que a reabilitação da Baixa, mais do que um projecto da cidade de Lisboa é um projecto nacional; reabilitar Alfama como bairro histórico não tem o mesmo significado histórico- cultural e político da reabilitação da Baixa !] .Se em 1755 o quadro jurídico não tivesse sido alterado e se não houvesse uma equipa de homens capazes para procederem à reconstrução de Lisboa, esta não teria sido possível. O que se passa hoje com a Baixa é uma falta de coragem política associada a uma incapacidade de accionar a mudança; e foi talvez esta a razão que levou Siza Vieira a não aceitar o projecto de reabilitação da Baixa.A poucos meses do final deste mandato autárquico, eis que surge [finalmente!] a Baixa Pombalina, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, EM, cujas linhas orientadoras da estratégia de intervenção podem ser consultadas on-line [clique nas imagens]. Embora não conhecendo o modo de concretização do plano de actividades, nem a sua calendarização parece-nos desde já um projecto inovador relativamente ao conceito de reabilitação urbana que não se reduz à "recuperação estrita do edificado" mas também "à revitalização funcional dos usos, das acessibilidades e do espaço público" e ainda, o "privilegiar uma escala de intervenção diferente da geralmente considerada em reabilitação: agora, o conjunto edificado, em regra, o quarteirão ou a frente de rua, em vez do imóvel individualizado."
Apesar destes aspectos positivos [que só por si valem o lançamento do projecto] - o que não entendemos, pelo menos pela leitura que fizemos do projecto, é a enorme e tão diferenciada área que abrange, nada mais que oito unidades operativas de reabilitação [UOR]s que vão de Alfama Rio ao Chiado Norte, passando [claro está] pela Baixa! Não se compreende que um projecto a pensar na Baixa seja aplicado em Alfama, S. Paulo ou mesmo até no Chiado [a lógica do quarteirão aplica-se também a estas áreas?]; não estaremos, mais uma vez, a dar o nome de Baixa Pombalina a projectos que se destinam à multiplicação de fundos para o Chiado e Alfama?Afinal, qual o papel da Baixa na Baixa Pombalina, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, Emp. Municipal?!...
domingo, 17 de abril de 2005
Carta escrita no ano 2070 - a falta de água
-enviem-no para as Câmaras e Juntas de Freguesia
- enviem-no para os Centros de Saúde da vossa localidade
-coloquem-no nas V/ Escolas, Faculdades, Serviços, Tribunais, fóruns da net, etc.
- publiquem-no nas Associações Recreativas, cafés, etc
É preciso melhores praticas ambientais.
sexta-feira, 15 de abril de 2005
ESTRELA DO MAR por Jorge Palma
E em que o sono parecia disposto a não vir
Fui estender-me na praia sozinho ao relento
E ali longe do tempo acabei por dormir
Acordei com o toque suave de um beijo
E uma cara sardenta encheu-me o olhar
Ainda meio a sonhar perguntei-lhe quem era
Ela riu-se e disse baixinho: estrela do mar
Sou a estrela do mar
Só a ele obedeço, só ele me conhece
Só ele sabe quem sou no princípio e no fim
Só a ele sou fiel e é ele quem me protege
Quando alguém quer à força
Ser dono de mim
Nao sei se era maior o desejo ou o espanto
Mas sei que por instantes deixei de pensar
Uma chama invisível incendiou-me o peito
Qualquer coisa impossível fez-me acreditar
Em silêncio trocámos segredos e abraços
Inscrevemos no espaço um novo algabeto
Já passaram mil anos sobre o nosso encontro
Mas mil anos são pouco ou nada para a estrela do mar
(Jorge Palma)
quinta-feira, 14 de abril de 2005
Sobre o Projecto de Remodelação para a Avenida dos Aliados
quarta-feira, 13 de abril de 2005
terça-feira, 12 de abril de 2005
Constituição Europeia: a nível Geral e a nível do Ambiente
segunda-feira, 11 de abril de 2005
Modernidade e passadismo
Há mais de 30 anos que acompanho a evolução dos movimentos ambientais / ecológicos e tenho constantemente deparado com as acusações que lhes são frequentemente feitas de serem nostálgicos do passado ou resistentes à modernidade, critério tornado o abre-te sésamo de qualquer valoração.
Entre nós, até um autarca como Luís Filipe Menezes, a propósito da resistência de um proprietário rural de Gaia a uma expropriação feita para se construir lá o indispensável centro de estágios do Futebol Clube doPorto, proferiu esta frase viril, que tantos dizem de outros modos mais sibilinos quando surge alguma resistência aos seus grandiosos planos: Ele será esmagado pela modernidade!
Quantas vezes a invocação da modernidade e da modernização tem sido feita,em todo o mundo, e também em Portugal, para justificar verdadeiras aberrações urbanísticas e ambientais. É o pão nosso de cada dia. Para mentesmais primárias, os ecologistas estão contra tudo. Não conseguem compreender (mesmo alguns diplomados do ensino superior) que esse tudo não é senão mais do mesmo e que, portanto, os ecologistas não estão contra tudo, mas apenas contra uma só coisa, a destruição contínua da natureza e dos sistemas vivos e seus suportes.
É assim gratificante ver num editorial de um jornal de prestígio mundial, o Le Monde, a finalizar o texto que se refere ao recente relatório de 1300 etal peritos que, contra Lomborgs e marés, reafirmam o conhecido conhecimentodo estado de contínua degradação ambiental na Terra, esta frase espantosa:Puisque la modernité, aujourd'hui, c'est tout simplement de comprendrequ'il faut sauver la planète. É que a modernidade, hoje, é muitosimplesmente compreender que é necessário salvar o planeta.
Sim, anti-modernos são aqueles que insistem numa modernidade serôdia queconsiste em fazer recuar cada vez mais os espaços não construídos, não industrializados, não infra-estruturados à custa da destruição de valores ecológicos e de simples recursos vivos ou até de simples espaço.
Infelizmente, há também já muitos que seriam capazes de cantarolar a expressiva frase do Le Monde AO MESMO TEMPO QUE promovem a manipulação da natureza segundo critérios de mera rentabilidade ou modernidade ou progresso científico ou que lançam projectos diversos que apenas reforçam o esmagamento da natureza pela modernidade serôdia que cultivam.
O próprioLe Monde não deixa de o fazer quando toca a certas opções tecnocráticas da iniciativa pública e privada feitas em função da grandeza da França ou da sua competitividade. A miopia e a contradição são das coisas mais bem repartidas, como dizia Descartes do bom senso.
domingo, 10 de abril de 2005
As 4 Ecologias de Boff
sábado, 9 de abril de 2005
Por uma ecologia popular
Finalmente, na Cambitolândia - terra do personagem em quadrinhos do Viva Favela - os jovens leitores encontrarão dicas e informações úteis para pesquisar e aprender brincando.
sexta-feira, 8 de abril de 2005
quinta-feira, 7 de abril de 2005
Dia Mundial da Saúde
quarta-feira, 6 de abril de 2005
Fafa da Madeira- fora de moda
Fátima Lopes e o Sofrimento dos Animais
Todos temos que saber!
Faça o Download Aqui
terça-feira, 5 de abril de 2005
Soneto do amigo por Vinicius de Moraes
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
segunda-feira, 4 de abril de 2005
Campanha para Salvar a UNICEF
domingo, 3 de abril de 2005
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sábado, 2 de abril de 2005
A água primordial
Esta água primordial, fonte de estudos médicos e biológicos há muito denunciam que também é permeável à poluição ambiental.
Se o cidadão estiver calado e passivo a ver os seus rios poluídos, , a ver fábricas ao seu lado a emitir gases de efeitos de estufa ou então activamente ou acríticamente aceita e compra produtos em plásticos e derivado e anda a comprar monovolumes a diesel, não estará a acentuar estes efeitos? Isto também é criação de pobreza.
Há tanto egoísmo, hipocrisia e insensibilidade naqueles que esquecem esta realidade biológica na sua prática socio-politico-económica. Compaixão e ecosolidariedade é preciso!