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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Arte-Ambiente no Flickr- Kane Gledhill
Kane Gledhill is a Landscape and Nature Photograhper living in Brisbane Australia. Kane was born in New Zealand but moved to Australia after completing high school. Gledhill is very talanted photographer, with huge Flickr portrfolio.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Música do BioTerra: New Order - Your Silent Face
A thought that never changes
Remains a stupid lie
It's never been quite the same
No hearing or breathing
No movement, no colors
Just silence
Rise and fall of shame
A search that shall remain
We asked you what you'd seen
You said you didn't care
Sound formed in a vacuum
May seem a waste of time
It's always been just the same
No hearing or breathing
No movement no lyrics
Just nothing
The sign that leads the way
The path we can not take
You've caught me at a bad time
So why don't you piss off?
Curta-Metragem: The Interpretation (A Interpretação)
A work of art that explores the relationship between nature, motion and sound, The Interpretation takes us on a languid journey through a slowly flourishing forest. Hinting at vague memories of microbiology and rotating through a cool organic spectrum of greens, blues, browns, blacks and whites; this motion-based work will entrance its viewer as the forest evolves. The Interpretation is set to a minimal score filled with authentic sounds of nature, complimenting the environmental essence of the visuals.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Philip Glass - Pruit Igoe (imagens de Koyaanisqatsi)
Para conhecer melhor (ou relembrar), ver Koyaanisqatsi, numa postagem do BioTerra em 2004. Um marco no cinema experimental!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Curta-metragem - Island,de Fyodor Khitruk, 1973
Curta-metragem muito premiada: em 1973, recebeu a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes e durante 1974 foi Melhor Curta e recebeu o Dragão de Ouro no Festival de Cinema de Cracóvia. Uma crítica assaz mordaz ao capitalismo e um hino ao ecologismo.
Biografia
Fyodor Savelyevich Khitruk (Russo: Фёдор Савельевич Хитрук; 1 de maio de 1917 - 3 de dezembro de 2012; Tver) foi um animador e diretor de animação russo (e soviético).
Khitruk nasceu em Tver (Império Russo), numa família judia. Ele veio para Moscovo para estudar design gráfico na OGIS College for Applied Arts. Formou-se em 1936 e começou a trabalhar na "Soyuzmultfilm" em 1938 como animador. A partir de 1962, trabalhou como diretor. Seu primeiro filme, "Story of One Crime", foi um imenso sucesso. Hoje, este filme é visto como o início de um renascimento da animação soviética, após uma vida de duas décadas nas sombras do realismo socialista. Divergindo dos cânones “naturalistas” do estilo Disney que reinavam nas décadas de 1950 e 1960 nos desenhos animados soviéticos, ele criou seu próprio estilo, que era lacónico, mas multinível, não trivial e vívido.
Ele é o diretor de excelentes curtas-metragens de animação, incluindo clássicos como sua sátira social aos burocratas, "Man in the Frame" (1966); a parábola filosófica “Ilha” (1973) sobre a solidão de um homem na sociedade moderna; o filme biográfico “Um Jovem Chamado Engels – Um Retrato em Letras” (1970), baseado em desenhos e cartas do jovem Engels; a paródia "Filme, Filme, Filme" (1968); e o filme anti-guerra, "Leão e Touro" (1984).
Em abril de 1993, Khitruk e três outros animadores importantes (Yuri Norstein, Andrei Khrzhanovsky e Eduard Nazarov) fundaram o SHAR Studio, uma escola e estúdio de animação na Rússia. O Comitê de Cinema Russo está entre os acionistas do estúdio. Em 2008, ele lançou um livro de dois volumes intitulado "Profissão de Animação". Ele é o avô da virtuosa violinista Anastasia Khitruk.
Khitruk morava em Moscou, onde morreu em 2012, aos 95 anos.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Cartogramas de População : em Portugal e no Mundo
Estes cartogramas deformados pela representação do desequilíbrio demográfico de cada país, constituem um excelente recurso educativo e de reflexão!
Eis a lista alfabética de todos os cartogamas feitos pelo WorldMapper:
Eis a lista alfabética de todos os cartogamas feitos pelo WorldMapper:
Read the list from left to right and then downwards: |
domingo, 25 de outubro de 2009
BioTerra continua a ser o blogue eleito por ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental)
É com muito orgulho e satisfação pessoal e profissional que o meu trabalho na blogosfera continua a ser reconhecido entre pares, nomeadamente a ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental). À equipa um forte abraço e obrigado!
sábado, 24 de outubro de 2009
Documentário- Pare Escute e Olhe
Realizar, partilhar. São estas palavras que marcam o início desta nova caminhada na blogosfera. Três anos depois de Ainda há pastores?, chega o meu novo filme Pare, Escute, Olhe, um retrato do despovoamento de Trás-os-Montes, através da linha ferroviária do Tua, actualmente ameaçada...de morte pela construção da barragem de Foz Tua, promovida pelo governo. Não vou adiantar mais. Em nome de toda a equipa de produção que trabalhou e lutou para chegar a este momento, prefiro dar as boas vindas a todos os que irão partilhar connosco esta nova aventura que pretende chegar à última estação, o mais atrasada possível.
Um grande bem-haja a todos.
In Jorge Pelicano (realizador)
Um grande bem-haja a todos.
In Jorge Pelicano (realizador)
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
A importância das árvores urbanas
Vídeo por Moses Rajan, musica de David Nevue e poema de Robert Frost [poema completo aqui].
1.Melhoram o micro-clima, aumentam o conforto urbano e diminuem os consumos energéticos:
a) reduzem o vento
b) aumentam o ensombramento no Verão
c) diminuem o efeito da "ilha de calor"
d) aumentam a humidade atmosférica no Verão
e) reduzem o albedo
2. Reduzem a poluição atmosférica absorvendo vários poluentes em suspensão
3. Fixam CO2 e libertam O2
4. Criam micro-habitats para a fauna, em especial aves e insectos
5. Favorecem a infiltração das águas pluviais, podendo diminuir os caudais de cheia
6. Enquadram e valorizam esteticamente as estruturas edificadas
7. Dão variações de cor, forma e textura à cidade
8. Aumentam a nossa sensação de bem-estar
9. Aumentam o valor financeiro dos imóveis próximos
10. Ligam-nos à Natureza
Outras leituras
1.Melhoram o micro-clima, aumentam o conforto urbano e diminuem os consumos energéticos:
a) reduzem o vento
b) aumentam o ensombramento no Verão
c) diminuem o efeito da "ilha de calor"
d) aumentam a humidade atmosférica no Verão
e) reduzem o albedo
2. Reduzem a poluição atmosférica absorvendo vários poluentes em suspensão
3. Fixam CO2 e libertam O2
4. Criam micro-habitats para a fauna, em especial aves e insectos
5. Favorecem a infiltração das águas pluviais, podendo diminuir os caudais de cheia
6. Enquadram e valorizam esteticamente as estruturas edificadas
7. Dão variações de cor, forma e textura à cidade
8. Aumentam a nossa sensação de bem-estar
9. Aumentam o valor financeiro dos imóveis próximos
10. Ligam-nos à Natureza
Outras leituras
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
PDM: A segunda geração vem mesmo aí, mas será bom para o território?
06.10.2009
Clara Viana
Dos Planos Directores Municipais, aprovados pelas câmaras e até há dois anos sujeitos a ratificação do poder central, depende em grande parte aquilo que é feito nos (dos) sítios onde os portugueses vivem, trabalham ou passam férias, quando o fazem cá dentro. Por exemplo, ter um jardim ou um prédio de sete andares à frente do local onde vive. Ou ter tido um jardim quando comprou a casa e agora ter, no seu lugar, um novo edifício.
Mas, até hoje, só 31 das 278 câmaras de Portugal continental conseguiram concluir a revisão dos seus Planos Directores Municipais, revelou ao PÚBLICO o director-geral do Ordenamento do Território, Vítor Campos. O que significa que só 11 por cento dos municípios terão em vigor regras de gestão e ordenamento do território conformes à legislação aprovada desde 1998, alegadamente com o objectivo de travar a expansão urbanística caótica que a primeira geração de PDM ajudou a promover.
Ao abrigo destes planos, entre 1995 e 2008 as câmaras municipais licenciaram mais de um milhão e duzentos cinquenta mil fogos (dados do INE). Mas não só. Com a habitação como principal fonte de financiamento das autarquias, as câmaras inscreveram nos seus PDM esta proposta de futuro para Portugal: aumentar em 47 por cento a área urbana existente no país. Foi este o valor (avisou que estava calculado em baixa) a que a Direcção-Geral de Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) chegou no final dos anos 90, depois de ter somado os solos rurais que foram reclassificados para construção nos PDM que, na maioria do território, estão ainda em vigor.
Um cálculo que investigadores e até governantes traduziram numa expressão que fez escola no princípio do século, já depois de aprovada a Lei de Bases do Ordenamento do Território (foi o primeiro diploma contra a maré). Diziam eles que a ser concretizada a construção prevista, Portugal poderia albergar uma população de 30 milhões de almas.
Vítor Campos não subscreve a tese de que foram estes planos que favoreceram a explosão urbanística em Portugal. Defende que o que acontece no território é resultado das dinâmicas de desenvolvimento. Não foram os PDM que colocaram 70 por cento da população a viver no litoral, embora pudessem ter contribuído para limitar o desastre: Se existissem planos bem feitos - o que não é verdade na maioria dos casos, aquelas pessoas continuariam a viver ali, mas em melhores condições.
Admite, contudo, que o somatório da expansão urbana prevista nos planos é excessiva para o país que temos. Como a prática se encarregou de provar. Apesar de terem sido concluídos também mais de um milhão de fogos, a taxa de execução das áreas de expansão urbana tem sido de dois por cento ao ano. Ou seja, ao fim de 10 anos de vigência dos PDM, foram ocupados, em média, só 20 por cento do previsto, revela.
Novos planos em avaliação
Pode ser uma boa notícia para o futuro da paisagem e da qualidade de vida e segurança dos cidadãos, agora que, e depois de ter sido por várias vezes anunciada em vão, está aí a chamada segunda geração de PDM.
Há mais 201 municípios do Continente em fase de revisão dos seus planos, que, alegadamente, terão de obedecer ao que a lei determina desde o final dos anos 90 - que a classificação do solo como solo urbano tem carácter excepcional.
E que, ao contrário do que sucedeu com a primeira geração, elaborada sem que existisse legislação que definisse estratégias de desenvolvimento do território, terão de se subordinar às orientações de sentido contrário agora expressas na lei. Ideias centrais: compactar, concentrar, de modo a evitar a expansão urbana desordenada e rentabilizar infra-estruturas e equipamentos.
Mas será que os PDM revistos traduzem estas novas directrizes? A resposta oficial poderá ser conhecida lá para meados de 2010, depois de a DGOTDU concluir a análise de todos os planos que entraram em vigor desde Setembro de 2007.
É o caso de Viana do Castelo, por exemplo. No anterior plano libertou mais 3644 hectares para construção que, a terem sido ocupados, levariam para o município mais 142.560 habitantes. No novo voltou a aumentar em onze por cento a área de solo urbano.
Associações ambientalistas, como a Quercus, têm denunciado que, na maioria dos casos, a revisão tem consagrado os perímetros de expansão urbana e os atentados contra as Reservas Ecológica e Agrícola. Já Vítor Campos mostra-se relativamente optimista. Quanto mais não seja porque os cidadãos se mobilizam e têm hoje uma maior consciência do valor do território. Mas também por causa de uma certa desmistificação do que é o desenvolvimento. Em Portugal, uma auto-estrada ou um nova urbanização já não são vistas obrigatoriamente como exemplos de progresso.
A hora dos tribunais
A Provedoria da Justiça, a Direcção-Geral do Ordenamento do Territórios e as Comissões de Coordenação Regionais celebraram este Verão um protocolo em que se comprometem a denunciar ao Ministério Público qualquer situação de ilegalidade detectada nos planos directores e outros instrumentos de gestão do território das câmaras, revelou o responsável da DGOTDU, Vítor Campos. No protocolo também se comprometem a ajudar o MP nas suas investigações.
Esta medida decorre da transferência de responsabilidades para os municípios consagrada na legislação aprovada nos últimos dois anos. A ratificação dos Planos Directores pelo Governo deixou de ser obrigatória e os pareceres da administração central perderam o seu carácter vinculativo. Agora, se existirem dúvidas, são os tribunais que decidem, justifica Vítor Campos.
A simplificação dos processos de controlo poderá também contribuir para agilizar a revisão dos planos camarários. Por exemplo, Segundo o secretário de Estado do Ordenamento do Território, é agora possível concluir a revisão de um PDM em dois anos. Nalguns municípios este processo arrasta-se há mais de 10 anos. E em cerca de 52 por cento dos casos foi lançado já depois de se ter esgotado o prazo legal. O Porto atrasou-se dois anos. Em Oeiras, Coimbra, Barreiro, Setúbal, entre outros, a revisão só foi lançada quando o prazo de validade dos seus PDM (10 anos) se tinha esgotado há quatro ou cinco anos.
domingo, 18 de outubro de 2009
24 de Outubro- dia 350 - apelo mundial- campanha em Portugal
No Porto, e à mesma hora, perto da Ponte D. Luís. Mais informações Condomínio da Terra
O movimento 350 pretende sensibilizar cidadãos e pressionar governantes e decisores políticos à tomada de medidas no sentido de baixar o CO2 existente na atmosfera para 350 partes por milhão. Actualmente, a quantidade existente é de 390 partes por milhão, na Revolução Industrial a relação era de 260 partes por milhão. Muitos cientistas estão convencidos que 350 é o valor que permite a reversibilidade da maior parte das alterações climáticas já em curso e se nada se fizer dentro de pouco tempo os valores agora existentes tornarão a situação irreversível. O pior é que, a não serem tomadas medidas a quantidade de CO2 existente, vai aumentar.
Porquê dia 24 de Outubro? Porque dia 24 de Outubro é o dia das Nações Unidas (fundadas a 24 de Outubro de 1945). Por isso se transformou este dia no dia das acções climáticas. Mas também porque em Dezembro vai decorrer em Copenhaga, na Dinamarca um Congresso da ONU sobre o ambiente e pretende-se que sejam tomadas decisões corajosas e determinadas para a redução dos níveis de CO2 da atmosfera para 350 partes por milhão.
sábado, 17 de outubro de 2009
Food industry 'too secretive' over nanotechnology
Comment from Patrick Mulvany, Co-chair UK Food Group, Friday, January 8, 2010
As warned in my New Year message, industry is pushing hard for greater control over the food system. Beyond GMOs, proprietary nanotechnologies and synthetic biology will confer even greater control to food and agribusinesses. Following hot on the heels of the DEFRA 2030 food strategy , published on Tuesday this week, which says "GM, like nanotechnology, is not a technological panacea for meeting the varied and complex challenges of food security, but could have some potential to help meet future challenges", the House of Lords published its report on Thursday "Nanotechnologies and Food".
A BBC report on this is pasted below. The House of Lords report can be found here (report) and evidence here . The House of Lords committee, headed by Krebs (ex Food Standards Agency), is trying to educate the public to accept nanoparticles in their food or food packaging. The estimated market in food related nanotechnology is expected to increase 10 fold by 2012.
Project on Emerging Nanotechnologies, , run by the Washington-based Woodrow Wilson International Center for Scholars, has found that there are currently 84 foods or food-related products that use nanotechnology. Lord Krebs said that the industry "...got their fingers burnt over the use of GM crops and so they want to keep a low profile on this issue. We believe that they should adopt exactly the opposite approach. If you want to build confidence you should be open rather than secretive." The openness and transparency proposed by the House of Lords committee is, however, very limited... Recommendation 30 says: "8.30. Consumers can expect to have access to information about the food they eat. But blanket labelling of nanomaterials on packages is not, in our view, the right approach to providing information about the application of nanotechnologies." Georgia Miller's (Friends of the Earth, Australia) excellent evidence to the Committee, in the same session with Sue Davies of WHICH and Vyvyan Howard, Soil Association (pp 156 and following, in part 2 of the report) includes in annexe the call from CSOs for a moratorium in the use of nanomaterials in food and agriculture. CIVIL SOCIETY GROUPS WHICH HAVE CALLED FOR A MORATORIUM ON NANOTECHNOLOGY'S USE IN FOOD AND AGRICULTURE . Growing numbers of civil society groups have called for a moratorium on the commercial release of food, food packaging, food contact materials and agrochemicals that contain manufactured nanomaterials until nanotechnology-specific regulation is introduced to protect the public, workers and the environment from their risks.
Some of these groups are also insisting that the public be involved in decision making. Groups calling for a moratorium include: Corporate Watch (UK); the ETC Group; Friends of the Earth (Australia, Europe and the United States); GeneEthics (Australia); Greenpeace International; International Centre for Technology Assessment (US); International Federation of Journalists; the Loka Institute; Practical Action; and The Soil Association UK. The International Union of Food, Agricultural, Hotel, Restaurant, Catering, Tobacco and Allied Workers' Associations, representing 12 million workers from 120 countries, has also called for a moratorium. The Nyeleni Forum for Food Sovereignty was a civil society meeting of peasants, family farmers, fisher people, nomads, indigenous and forest peoples, rural and migrant workers, consumers and environmentalists from across the world. Delegates were concerned that the expansion of nanotechnology into agriculture will present new threats to the health and environment of peasant and fishing communities and further erode food sovereignty.
The forum also resolved to work towards an immediate moratorium on nanotechnology (Nye'le'ni 2007—Forum for Food Sovereignty 2007). The organic sector is also beginning to move to exclude nanomaterials from organic food and agriculture. The United Kingdom's largest organic certification body announced in late 2007 that it will ban nanomaterials from all products which it certifies. All organic foods, health products, sunscreens and cosmetics that the Soil Association certifies will now be guaranteed to be free from manufactured nanomaterial additives (British Soil Association 2008). The Biological Farmers of Australia, Australia's largest organic representative body, have also moved to ban nanomaterials from products it certifies. A faux 'moratorium' is proposed by the House of Lords committee. It is simply a recommendation not to allow the use of unlicensed materials. Risk Assessment "8.20. We endorse the case-by-case approach taken by the European Food Safety Authority in assessing the safety of products. It allows the responsible development of low-risk products where safety data are available and is, in effect, a selective moratorium on products where safety data are not available. It provides consumers with the greatest security and ensures that unless a product can be fully safety assessed, on its own merits, it will not be allowed on to the market (paragraph 6.12). (Recommendation 20)" It might be useful for the House of Lords committee to set this report in the context of a food sovereignty, as opposed to the food industry's, interpretation of DEFRA's indicators for a sustainable food system. A food sovereignty interpretation would emphasise specific indicators for good, healthy food sourced as locally as possible from knowledgeable and skilled food providers who use ecological practices.
The indicators align to each section of Food 2030:
1. Enabling and encouraging people to eat a healthy, sustainable diet
2. Ensuring a resilient, profitable and competitive food system
3. Increasing food production sustainably
4. Reducing the food system’s greenhouse gas emissions
5. Reducing, reusing and reprocessing waste
6. Increasing the impact of skills, knowledge, research and technology
The indicator assessments on the following pages should be read in conjunction with the UK Food Security Assessment For a backgrounder on the potential dangers of nanotechnology in the food system see "Down on the Farm: The Impact of Nano-scale Technologies on Food and Agriculture" We need to be vigilant. Patrick PS You may be interested to see that DEFRA's statistics team praises Cadbury's decision to make its Dairy Milk bar a fairtrade product (Indicators, p 123). This is the same DEFRA that highlights Kraft foods as an example of sustainable practice (Food 2030, p 28). People in Bournville will not be amused... DEFRA should rather have called in Kraft for 'sharp practice'. Patrick Mulvany Co-chair UK Food Group Senior Policy Adviser PracticalAction Bourton, Rugby, CV23 9QZ